quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Critica: Premonição 2

Em Premonição 2 (2003) Kimberly Korman (A.J. Cook) de 19 anos, vai passar o fim-de-semana no sul da América mais três amigos. Mas, quando chega ao kilómetro 180 da auto-estrada, vários estranhos fenómenos começam a acontecer. Entretanto, um enorme caminhão que transporta troncos de árvore, rompe a fita que os estava a segurar e deixa cair, causando um enorme acidente matando a todos que estavam na auto-estrada, incluindo Kimberly e os amigos.Quando Kimberly desperta do seu "sonho", ela fica aliviada por ser apenas isso. Mas é quando começa a ver que os estranhos fenómenos acontecem e vê a sinalização de 180, marcando o kilómetro. 
Não querendo que nada aconteça, Kimberly pára o carro no meio da estrada e causa um congestionamento, fazendo com que ninguém passe.Os sobrevivente pensam que estarem vivos fora apenas uma questão de sorte e que a premonição de Kimberly nunca viera a acontecer. Misteriosamente, todos eles começam a morrer de formas horríveis. Kimberly e Thomas percebem que a morte nunca os deixou e quer a sua vingança, lutando para sobreviver.
Diferente do primeiro filme, Premonição 2 mostra a lista da morte ao inverso, ou seja, quem morreu primeiro na premonição de Kimberly será o ultimo a morrer na vida real. Essa é uma grande inovação da continuação mas não a principal. Talvez a volta de Clear Rivers (Ali Larter) seja o maior triunfo do filme além das mortes que ficaram ainda mais incríveis e horrendas. 
Com personagens cativantes, o filme erra na ordem das mortes e mata os mais cativantes primeiro e deixando personagens sem graça e chatos para mais tarde. Esse erro chega ao extremo ao deixar com que Clear seja morta tentando salvar o personagem mais chato do filme, Eugene Dix (Terrence C. Carson) e pior, com uma morte totalmente ridícula para uma personagem tão rica como ela. Apesar disso, Premonição é legal, porém, como toda via, não melhor que o primeiro.


Nota: 7,5

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